Jogos mornos de uma semana morna e sem muitos acontecimentos no mundo do esporte e por isso,sem muita coisa pra se falar sobre esportes... ah, quem dera. Mas resolvi falar de algo que não é muito, de fato, um fato.
Depois de ver os jogos de ontem (Cruzeiro x São Paulo e Vasco x Aurora(BOL)) só consegui pensar uma coisa: que tem alguma (outra) coisa faltando, mas o que? Sinceramente faz tempo que eu não vejo um verdadeiro “camisa 10” em campo, pelo menos não nos gramados brasileiros. O último e mais recente, e por mais incrível que a conjugação do verbo “ser” possa parecer, FOI o Paulo Henrique Ganso. Mas qual a importância desse meia criativo dentro de um jogo de futebol? Às vezes é mais fácil simplesmente assistir a esses gênios da criação e organização das jogadas dentro das quatro linhas do que ficar tentando explicar por palavras a relevância de uma determinada peça para um time de futebol.
Mas porque falar sobre isso? O “camisa 10” é, geralmente, a referência de um time e quando a seleção da CBF mais uma vez entrar em campo nessa sexta-feira, agora para enfrentar a Costa Rica, sobre quem deverá cair a responsabilidade de fazer o jogo fluir para a seleção canarinho? Neymar?
Quando comparado à Messi (esse sim é um 10) durante a semana, o jovem atacante do Santos disse: “Ainda falta muita coisa, não tem comparação” e “O Messi é o melhor do mundo”, completou. E ainda disse que “Ser chamado pelo nome aqui (San José – Costa Rica) é uma coisa que eu não esperava. Fico feliz por estar aqui com a seleção, dá para sentir a paixão do povo”. Mas é, comparar-se ao Messi, ainda, é querer demais para um jovem jogador.
Será que Kaká ainda tem vez? Só nos resta esperar pra ver. (Mas que não demore muito)
Dos “10” menos recentes, me orgulho e encho a boca pra falar que tive a oportunidade de ver, muitas vezes através de transmissões, ao vivo, um dos maiores jogadores da história do futebol mundial, Zinédine Zidane. E não só a França que conseguiu produzir grandes meias: Andrey Arshavin, Wesley Sneijderr, Mesut Ozil e etc.
Mas e pra você, qual é o camisa 10 que marcou sua vida? Comenta aí.
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