A causa do Blog é bem simples: que ele seja a extensão das coisas que conversamos. Não haverá nada aqui que já não tenha tentado ser dito numa mesa de bar. Ou na cantina da faculdade, que foi onde todos nós nos conhecemos. Filipe, Camila, Luiza, Murilo, Samuel, Taís, Thiago. Contrariando o velho filósofo Sócrates, sabemos que sabemos de alguma coisa. Sentimos isso. Não conseguimos muito bem explicar o quê. Muito menos o porquê de ter que dizer tudo isso. Iremos tentar falar, cada um à sua maneira, sobre o quê sabemos – ou o quê queríamos saber.
7 amigos, 7 temas, 7 dias por semana. Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta, Sábado, Domingo. Música, Literatura, Cultura, Esporte, Fotografia, Cinema, Cotidiano. Murilo Viana, Luiza Carolina, Camila Aguiar, Samuel Quintela, Taís Monteiro, Thiago Nobre, Filipe Fernandes.
E estes somos nós:
7 amigos, 7 temas, 7 dias por semana. Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta, Sábado, Domingo. Música, Literatura, Cultura, Esporte, Fotografia, Cinema, Cotidiano. Murilo Viana, Luiza Carolina, Camila Aguiar, Samuel Quintela, Taís Monteiro, Thiago Nobre, Filipe Fernandes.
E estes somos nós:
Em 12 de julho de 1990 nasceu Murilo Valdo Viana Filho. É, eu sei, também acho meu segundo nome tosco. Pensei até que meu pai estava meio embriagado na hora de me batizar, mas acho que o seu Murilo Valdo Cordeiro Viana quis achar uma forma de ficar marcado em mim. Ele conseguiu.
(fala sobre Literatura na Coluna "Marginália" às terças-feiras)
Sou uma jovem de 21 anos. Sei que não sou mais criança, mas ainda acho estranho ser chamada de mulher. Papai do céu esqueceu de me dar paciência e, por isso, acabo esbanjando sutilezas e delicadezas por aí. Não é por mal, apenas é mais forte do que eu.
Sou uma jovem de 21 anos. Sei que não sou mais criança, mas ainda acho estranho ser chamada de mulher. Papai do céu esqueceu de me dar paciência e, por isso, acabo esbanjando sutilezas e delicadezas por aí. Não é por mal, apenas é mais forte do que eu.
Camila Aguiar: (fala sobre a agitação cultural da cidade na Coluna "A Guiar" às quartas-feiras)
Sou Camila. Estudante de Jornalismo, baixinha e míope. Filha de um casal de surdos, nasci do silêncio. Mas faço barulho. Falo quão alto for necessário, não calo até que me ouçam. Tenho muito pra dizer, mas ainda não descobri exatamente meu jeito de fazer isso.
(fala sobre Esportes na Coluna "Game Time" às quintas-feiras)
Se me dissessem, alguns anos atrás, que hoje eu estaria escrevendo meu perfil para um blog tenho certeza que riria. Não por achar ridículo, mas por considerar uma grande ironia.
Se me dissessem, alguns anos atrás, que hoje eu estaria escrevendo meu perfil para um blog tenho certeza que riria. Não por achar ridículo, mas por considerar uma grande ironia.
Taís Monteiro: (fala sobre Fotografia na Coluna "Click!" às sextas-feiras)
Definições costumam ser ralas. No máximo, elas são superficiais. Principalmente, quando se tem que definir algo tão mutável como um ser humano. Basicamente, eu sou Taís, prazer, 19 anos, faço jornalismo.
(fala sobre Cinema na Coluna "Queimadura de Cigarro" aos sábados)
Oi? Para começo de história, perdoe-me o trocadilho infame, sou um estudante de História que gosta de rock, filmes de terror, quadrinhos, livros e zumbis. Tenho um senso de humor estranho e sou meio ranzinza às vezes. Há também períodos em que deixo de acreditar no futuro da humanidade como espécie mais evoluída e um dia meu pessimismo vai me matar, tenho certeza! Mas não mordo e sou um cara legal, eu acho.
Oi? Para começo de história, perdoe-me o trocadilho infame, sou um estudante de História que gosta de rock, filmes de terror, quadrinhos, livros e zumbis. Tenho um senso de humor estranho e sou meio ranzinza às vezes. Há também períodos em que deixo de acreditar no futuro da humanidade como espécie mais evoluída e um dia meu pessimismo vai me matar, tenho certeza! Mas não mordo e sou um cara legal, eu acho.
(fala sobre a Vida na Coluna "Mentiras Sinceras" aos domingos)
Vou mandar a real. Podem jogar as pedras. Nasci aos 15 anos. Era um domingo. Meu pai gostava de me intimidar. Gostava de dizer que iria me colocar para fora de casa se eu não deixasse de ser atrevido e respondão. No fundo eu o amava, e no final acabava sempre o obedecendo e pedindo desculpas por crer que um dia ele poderia deixar de gostar de mim. Um dia ele me pôs para fora de casa e desisti de bater na porta pedindo pra voltar.
Vou mandar a real. Podem jogar as pedras. Nasci aos 15 anos. Era um domingo. Meu pai gostava de me intimidar. Gostava de dizer que iria me colocar para fora de casa se eu não deixasse de ser atrevido e respondão. No fundo eu o amava, e no final acabava sempre o obedecendo e pedindo desculpas por crer que um dia ele poderia deixar de gostar de mim. Um dia ele me pôs para fora de casa e desisti de bater na porta pedindo pra voltar.
Conseguem nos ver agora com mais nitidez? Entenderam o como e o porquê? Se não, não há problema. Nós também não conseguimos.