quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Game Time


SAMUEL QUINTELA POR ELE MESMO:



Se me dissessem, alguns anos atrás, que hoje eu estaria escrevendo meu perfil para um blog tenho certeza que riria. Não por achar ridículo, mas por considerar uma grande ironia. Sempre fui um cara, como eu mesmo gosto de me lembrar, muito mais ligado aos sentimentos do que às palavras, e, por isso, nunca me preocupei muito em expressar minhas opiniões se eu me fizesse claro o suficiente através das minhas ações.
Sendo assim, nunca tive medo de sentir minhas emoções, sendo elas boas ou ruins. Não tenho medo de amar nem de sofrer, não fujo da tristeza e aproveito ao máximo meus momentos de felicidade. Tendo escrito tudo isso seria muito natural a pergunta: “porque diabos eu estou cursando jornalismo então?”. Bem, existem poucas coisas que conseguiriam me levar ao teclado, sim, porque deus que me livre, mesmo sendo ateu, de usar lápis e papel, e uma delas é o esporte. Sou apaixonado por futebol, basquete, futebol americano e etc. E é disso que vou tratar na minha coluna, não somente sobre os jogos, mas sobre tudo o que os rodeia. E quando sobrar tempo, falarei de outra das minhas poucas paixões, jogos eletrônicos. Então divirtam-se. It’s GAME TIME.


SAMUEL QUINTELA PELOS OUTROS:


Camila: Quando digo que este mundo é pequeno, é porque É!
E bendito seja este mundo ovo que me fez cruzar com Samuel na vida duas ou três vezes até que ele ficasse de vez.
Enjoy GAME TIME! :-)

Thiago:  Um grande coração, um grande estômago e um grande amor por esportes...

Murilo: Quando conheci Samuel, me pareceu a figura mais exemplar do que ele próprio convenciona chamar de p... n.. c.... Ainda bem que, mais uma vez, soube quebrar minhas primeiras impressões, e não demorou muito pra eu enxergar o lado bom dele: muito tranquilo e fresco. Admito que é um cara que cria imagens das pessoas antes de conhece-las. Eu também, a diferença é que ele deixa explícito e eu guardo pra mim. Mas penso que o grande traço de identidade entre nós e o sentimentalismo, apesar de ele parecer se entregar bem mais.

Luiza: Por muito pouco o Samuel não fez parte do seleto grupo das pessoas que eu tenho ojeriza. Não peçam ajuda a ele de madrugada, vocês vão se irritar. Mas com a convivência, e uma colher de chá, você acaba percebendo que ele até que é uma pessoa bacana, tranquila, um tanto engraçado (ele daria ótimos gifs) e bastante solícita durante o dia.


Taís: Samuel é aquele cara com o sorriso imenso no rosto, em que todos os seus problemas e questões podem ser solucionados com boas e vastas piadas. Ainda quero meu tênis, só avisando. hahahahaha

Filipe: É fácil gostar do Samuel. Todo mundo se sente bem perto dele por saber logo de cara que ele é um daqueles caras que depois que você ganha a confiança você pode contar com tudo. Bem, isso é verdade, sim, isso também aconteceu comigo. Mas, diferente das outras pessoas, isso só aconteceu depois comigo. O que me levou a ele foi o seu riso fácil, sempre disposto a rir de piadas bestas e sem noção, do tipo que mereciam, às vezes, aquela musiquinha da Praça é Nossa. Ele pode ser tudo o que é, mas se não tivesse o riso tão frouxo para minhas piadas sem noção, talvez eu não tivesse me aproximado tanto e visto aquilo o que falei no começo. Posso dizer, sem sombra de dúvida, que não temos quase nada em comum. E que temos tudo em comum. De uma forma estranha, vivemos nossas vidas de formas tão diametricamente opostas que tudo indicaria que nada nos levaria a sermos íntimos. Ele sabe o que estou falando. Ele é o oposto de mim e eu o dele. E por mais foda que isso pareça ser, foi justamente  o que nos levou a ser tão parecidos em certos aspectos. Não sei dizer. Pode ser realmente que as vidas que levamos e idéias que nutrimos possam, muitas vezes, não ter nada a ver um com o outro, mas... sabe quando de uma hora pra outra vem aquela idéia absurda à sua cabeça e que você procura com os olhos aquela pessoa que você sabe que vai entender só pelo olhar? Pois é, é ele.

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