CAMILA AGUIAR POR ELA MESMA
Sou Camila. Estudante de Jornalismo, baixinha e míope. Filha de um casal de surdos, nasci do silêncio. Mas faço barulho. Falo quão alto for necessário, não calo até que me ouçam. Tenho muito pra dizer, mas ainda não descobri exatamente meu jeito de fazer isso. Baixa(íssima) auto estima, insegurança, timidez e indecisão: eis o mais claro de mim. Por causa disso, estou muitos passos atrás do que desejaria estar, mas a cada dia aprendo a pisar mais firme. Eu bem que queria ser mais zen, mais bem. Mas também sei viver bonito, do meu jeito. Sou caça-informações e eventos, principalmente na internet e gosto de compartilhar isso. Eu, Aguiar, estarei a guiar (!) vocês na busca do programa que estava faltando na sua agenda, do evento para fugir do tédio, da luz no fim do túnel na sexta-feira à noite.
Thiago: A baixinha míope mais expressiva que conheço. Não se deixem enganar pelos seus óculos, ela enxerga além do que se vê.
Murilo: A Camila é daquelas que você simpatiza à primeira vista, embora pareça ser calada. Mas depois que a conhece, vê que simpatia não é a única coisa nela e que ficar calada é o que ela menos faz. Na maioria das vezes é firme, decisiva e adora colocar as rédeas no grupo, embora isso incomode um pouco, um pouco mesmo, por favor. O fato é que ela divide o cargo de mais bitolada com Tiago, que a princípio também era bem calado, coincidência ou não
Luiza: A Camila foi uma das primeiras pessoas com quem eu falei quando entrei na faculdade. Ela passa uma espécie de segurança e receptividade. Mas isso não quer dizer que ela receba tudo; experimenta discutir com ela... A nossa redatora é um pessoa super doce, de personalidade forte e muito fresca.
Taís: Assim que avistei a Camila quis logo conhecê-la, sabe aquela empatia a primeira vista? Talvez pelas ideias, talvez pela sinceridade latente e pelas imagens, que temos, associadas parecidas, de qualquer forma, vejo na Camila uma grande amiga em potencial, um porto seguro (quem sabe, um dia), e um ser humano completo em visões, com feitos a serem realizados maiores do que ela jamais imaginaria.
Samuel: Esse projeto de menina-mulher apareceu na minha vida e espero que nunca saia de vista. Uma das pessoas mais agradáveis e amáveis que já conheci. Capaz de te conquistar com o menor dos sorrisos (sem piadinhas com o tamanho dela). Essa pequena garota é uma grande pessoa e mesmo a conhecendo somente há 6 meses já posso dizer que a amo como uma das melhores amigas que a vida pôde me dar.
Filipe: Sinto em dizer que eu estou usando a Camila. Ela foi a primeira pessoa a quem pensei para construir esse blog. Da maioria das pessoas que conheci em jornalismo, algumas logo vi que o convívio seria distante e indiferente; outras eu passei a me interessar mais, essas são as pessoas que fazem esse blog, mas um punhado de boas companhias que vemos lá pela faculdade.
Mas a Camila tinha qualquer coisa que me surpreendia quando, diferente de muitos, não ficava de bobeira depois da aula. Às vezes saía correndo, apressada. Não entendia direito. Então, depois de certo convívio, perguntava pra onde ela ia, pra um encontro cultural aí, era o que respondia.
Que massa, uma pessoa que é por dentro dessas paradas de cultura e talz. Até tentei ver a programação cultural da cidade, mas a Camila sempre descobria algo que eu nunca saberia onde encontrar.
Ela não sabe disso (até agora), mas eu ficava admirado, calado, com a vontade dela de viver cultura, e fazer disso uma diversão e, quem sabe, até um meio de vida. Era uma invejinha, mesmo. Então, para não ficar perturbando a Camila perguntando o que ela faria todo dia (ela ia pensar que eu podia estar a perseguindo, sei lá), resolvi criar essa falácia do blog.
Ela seria a colunista de programação cultural e assim eu poderia ficar sabendo tudo o que rolaria na cidade! Bem, está aí o verdadeiro sentido do blog: saber o que a Camila vai fazer nesse fim-de-semana.
Mas a Camila tinha qualquer coisa que me surpreendia quando, diferente de muitos, não ficava de bobeira depois da aula. Às vezes saía correndo, apressada. Não entendia direito. Então, depois de certo convívio, perguntava pra onde ela ia, pra um encontro cultural aí, era o que respondia.
Que massa, uma pessoa que é por dentro dessas paradas de cultura e talz. Até tentei ver a programação cultural da cidade, mas a Camila sempre descobria algo que eu nunca saberia onde encontrar.
Ela não sabe disso (até agora), mas eu ficava admirado, calado, com a vontade dela de viver cultura, e fazer disso uma diversão e, quem sabe, até um meio de vida. Era uma invejinha, mesmo. Então, para não ficar perturbando a Camila perguntando o que ela faria todo dia (ela ia pensar que eu podia estar a perseguindo, sei lá), resolvi criar essa falácia do blog.
Ela seria a colunista de programação cultural e assim eu poderia ficar sabendo tudo o que rolaria na cidade! Bem, está aí o verdadeiro sentido do blog: saber o que a Camila vai fazer nesse fim-de-semana.
Quer dizer que o blog foi feito por causa da Camila... A gente sempre fica feliz em saber que tá só preenchendo espaço. #ciuminhomodeon
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